segunda-feira, 25 de abril de 2011

União entre casais: romance, poesia, paixão...



    Você já declarou seu amor para quem ama?
   Declarar-se é, pelos lábios, o coração fazer uma confissão: pode ser uma poesia, uma canção, ou simples “eu te amo”...
    Declare-se!
    O coração de quem o ouve entrará em translação e viajará na órbita do amor.
    E não se preocupe com os versos nem em compor rimas para dar vida a um poema. Você não precisa ser poeta. Sua verve transbordará e as mais belas palavras florescerão quando imaginar-se no calor dos braços de quem ama.
  Para isso vá buscá-las bem no fundo do coração, na imensidão do seu sentimento; palavras puras, meigas, sinceras.
    Com certeza será a declaração mais linda que você já fez!

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    Reconcilie-se com a pessoa amada!
   Se por qualquer razão você se afastou de quem ama, não deixe a dor da saudade magoar seu sentimento. Chame-a, faça a reconciliação. Ponha o corpo em festa e prepare-se para dar-lhe as boas vindas, para reatar os laços do amor, e que ela receba um maravilhoso presente: você!
   E quando ela chegar, mostre-lhe um mundo de paixão e ternura. Extravase-se de felicidade e contentamento: olhos, lábios, coração... Ofereça seus braços para aconchegar o abraço dela e prenda-a como duas correntes: fortes, mas suaves. Sinta por um momento os dois corações pulsando na mesma sintonia e sussurre três breves palavras: “Eu te amo”... 
    O beijo? Inevitável!
    Todo dia é dia para se reconciliar com a pessoa amada!

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    Seja feliz. Não endureça o coração para a pessoa amada!
    Endurecer o relacionamento afetivo pode trazer o afastamento e fazer despertar o fantasma da separação.  
    Ao soar o alarma do desentendimento perfile o olhar, nivele a voz e converse com brandura. Ante um mal entendido, um diálogo adulto e sincero é um poderoso apaziguador.
   Às vezes a incompreensão pode ser momentânea, como a chuva que vem, derrama-se torrencial e depois se esparzi em gotas amenas. Não transforme-a num vendaval, fazendo desaguar um temporal de mágoas.
    Suavize os impulsos do coração. A doçura nas palavras, nos gestos, no olhar pode reatar o laço que ainda não se desfez.
    Erga a taça da harmonia e faça um brinde ao entendimento: Quem está pronto para o amor prepara-se para a felicidade!

     Inácio Dantas
     Do livro © “Novas Lições de Sabedoria

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terça-feira, 5 de abril de 2011

Justiça, julgamento leal, valores inalienáveis para a riqueza do bem-viver.


    Um dos maiores ensinamentos que os pais devem transmitir aos filhos diz respeito à ser justo e a julgar as coisas com justeza. Pais que não prezam a justiça, que julgam injustamente, por certo têm suas vidas atribuladas e, afinal, que exemplos passam aos filhos? Porém, aqueles que têm seus enfrentamentos resolvidos dentro desses valores, além de resolvê-los exitosamente, passam aos filhos lições morais de como construir a vida na respeitabilidade, licitude e honradez.

     Justiça

     O foro da justiça é, antes de tudo, a nossa consciência. Conscientizarmo-nos, e agirmos, usando com eqüidade a balança da justiça, é sermos justos com os outros para que sejam conosco, e, principalmente, estarmos protegidos por Deus.
     A prática da justiça é matéria que se aprende na escola e complementa-se no lar. Assim, pai que age com justiça forma um filho justo; e, contrariamente, pai que age com injustiça corre o risco do filho se espelhar nele e também agir injustamente.
     A luz da justiça deve propagar-se por todo o universo da criança e iluminar seu crescimento e formação. Será justa, sempre, desde coisas pequenas até coisas imensuráveis.
     Fazer o que é justo pode, eventual-mente, dar trabalho e ser dispendioso. Mas, é certeza de consciência limpa, alma liberta e dias tranqüilos.

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     Julgamento

      Aquele que julga sem provas, não tarda e será julgado pelo Julgador. Assim está escrito!
      A história deixou gravada com tinta de sangue a epopéia daqueles que julgaram – e condenaram – inocentes. As provas, e o direito, foram alterados e convertidos em interesses escusos.
     Não se deve julgar sem provas.      Esse é um fundamento universal que deve estar ativo na mente do homem!
     Quanto aos filhos, devem começar tão logo se predisponham a julgar sem estarem munidos de provas cabais. Será nesse ato que você intercederá, orientando-os como agir. Ressalte que o direito que usarem para julgar, os outros usarão julgá-los.
     Ao crescer com essa base consolidada, eles saberão que julgamentos errados podem mudar o destino das pessoas – e até do próprio mundo!

     Inácio Dantas
     Do livro © “Pai, o que dizer para o seu filho?

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sábado, 2 de abril de 2011

Discordâncias? A doutrina do pai ao filho é a melhor escola do mundo!


   Bom diálogo é o segredo para o bom entendimento. Qualquer mal entendimento entre as pessoas pode ser resolvido e equacionado com um diálogo franco, sincero, esclarecedor.  E assim devem ser os pais com relação aos filhos. Se um pai, ou uma mãe, não conversa com o filho, mantêm uma parede entre eles, como resolver os problemas do cotidiano? Converse com seu filho. Mesmo que sejam assuntos banais. É tão bom falar, ser ouvido e ouvir a voz do nosso filho...
      Discordâncias

    As discordâncias entre pai e filho podem ser calorosas, mas jamais devem extrapolar os limites do racional.
     Com o passar do tempo é normal a evolução intelectual do filho, aliás incentivada e patrocinada pelo pai. E essa evolução pode dar, ao filho, a superação dos conhecimentos paternos. E aí iniciam-se as discordâncias...
     O pai deve ser sagaz. Aceitar que o filho o superou nos conhecimentos livrescos, mas que ele o supera nos conhecimentos da vida. E, assim, os egos devem ser amainados e a união das duas vertentes deve convergir em prol do bem comum. 
     Discordar, pai e filho, faz parte do debate democrático e é salutar para a complementação do saber, de um e de outro. Entretanto, isso deve ser feito num diálogo calmo e em alto nível, afinal devem entender que eles são como dois soldados, unidos para enfrentar o mundo!

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      Doutrinando o filho

     *Não se descuide da boa formação do seu filho. Em termos de estudo, tempo despendido não é tempo perdido. Ao acumular sabedoria ele estará apto, não só para resolver seus problemas, mas para resolver os problemas do mundo!

  *Cumpra promessas que lhe fizer. Prometer e não cumprir é criá-lo frustrado, numa expectativa sem fim.

   *Seu filho não vai bem nos estudos? Converse com ele energicamente. Cobre-lhe propostas para melhorar. Diga-lhe poucas e boas, e que quando um filho não se propõe, o pai se indispõe...

  *Esteja sempre ligado ao seu filho, como um cordão umbilical, nas horas alegres, e, sobretudo nas horas difíceis. Esteja junto dele quando precisar de você, para que ele não se afaste quando dele você precisar!
  
   Inácio Dantas

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Criança honesta: seu filho pronto para abraçar o mundo!


     É certo uma criança, ao cometer um erro, colocar a culpa em outra? Esse comportamento, se não corrigido ainda na infância, fatalmente se repetirá depois de adulto. E aí os problemas, sejam no lar, entre os amigos e no trabalho, aparecerão e ela não saberá administrar. Corrigir o crescimento de uma árvore, ainda pequena, a fará reta e frondosa quando adulta. E a boa correção humana se começa cedo, através dos ensinamentos da honestidade e da formação da honra.

     Honestidade

   Conquistar riquezas agindo de forma desonesta é tê-las sob suspeição, além de ser mal visto pela sociedade.
    Ontem, hoje e amanhã, dá-se à virtude da honestidade o peso em ouro. Privilegia-se mais o honesto, às vezes com pouco estudo, do que o sábio desonesto. E é esse valor moral que vai se transformar num requisito disputado pelo mundo dos negócios. A honestidade constitui-se no item mais valioso de qualquer curriculum vitae.
     Agora vem a nossa parte como pai: ‘plantar’ essa riqueza na formação dos filhos.
    Desde os primeiros atos da criança, que ainda não tem noção de posse das coisas, devemos orientá-la que o que é dos outros não se deve ter, e que se pe-diu emprestado deve devolver ao dono.
     E assim, limitando-se a ter exclusivamente o que é lícito, é que alguém será bem visto e terá legitimado os bens e direitos que possuir!

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    Honra

   Infeliz do homem puro que banha-se nas águas do erro e mancha sua honradez. Este enxovalha-se de pecados e depois, para purificar-se novamente, talvez gaste toda uma vida.
   A honra deve ser alva e cristalina como a gota de orvalho, pois ambas são dádivas do céu. Contudo, na busca do ‘fácil’ alguns se aventuram por caminhos heterodoxos, pondo-se a perder. E o homem que perde a honra é como um homem sem pátria; tem que viver fugindo, sem porto nem paragem. E isso nenhum pai deve querer para o filho!
   Foque esse tema com ele, com ênfase. É na juventude que muitos se desviam e depois têm dificuldade para voltar. Dê exemplos de pessoas desonradas, isso pode sensibilizá-lo. O homem sem honra sofre o descrédito, o isolamento. Insista de forma que ele decore essa lição e passe a executá-la, porque a honra está entre os maiores ideários humanos!

   Inácio Dantas

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Ironia? Irritação? Oriente seu filho o exercício do respeito e da paciência.



     O filho deve respeitar o pai, a mãe, os entes familiares. Quebrar essa ordem é ver o filho voltar-se contra os familiares e desagregar o lar. E lar onde filho desobedece e desrespeita os pais, até as paredes tremem. Não deixe, jamais, chegar a esse ponto. Você, pai, é o capitão; seu filho o soldado. E pela ordem natural das hierarquias, soldado sempre obedece e respeita o capitão!

     Ironia

     Quando o filho ironiza o pai, e o pai não tem voz ativa, o lar fica sem rumo, desgovernado, como um astro no espaço que perde a luz e projeta-se no vazio.
    Jamais deixe isso acontecer com você!
    Ironizar é zombar, transfigurar as palavras interpretando-as com um sentido diferente do que são. Ao primeiro sinal, pulso firme e um chamamento para corrigi-lo. No ato. Negligenciar é permitir que o filho ‘role os dados’ e dar as rédeas para controlar você.
   Por mais que um pai seja amigo do filho, e sempre deve ser, há uma divisão definida entre quem ordena e quem obedece. Quando essa lógica é invertida, até as telhas estremecem...
   Um pai jamais deve aceitar, passiva-mente, que o filho lhe faça sarcasmos. E para não chegar a esse ponto, desde pequeno, a educação deve ser para o filho um alimento, e o respeito ao pai o ar que ele respira!

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      Irritação

    Há pessoas que, sem explicação plausível, descontrolam-se emocionalmente, perdem o humor e ficam irritadas. Passam a conversar em monossílabos, fechadas com ‘cara de poucos amigos’. O relacionamento perde o feelling e o ambiente fica tenso, delicado. Mas, como evitar chegar a esse estágio?
     A irritação não afeta somente os adultos, mas também os pequenos e jovens. Ter autocontrole é suavizar os nervos e não ser tomado pelo destempero. E esse autocontrole deve ser transmitido pelos pais, a fim de dar ao filho experiência para superar-se em momentos críticos. Alguns exemplos:
     *Não perder tempo com nulidades, postergando o importante.
     *Tarefas complexas, não fazê-las se tiver dúvidas ou se não souber.
     *Ante um momento vital, pensar para decidir, e jamais decidir afoitamente.
   
     Inácio Dantas
     Do livro ® “Pai, o que dizer para o seu filho? )

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sexta-feira, 1 de abril de 2011

Disposição, boa educação: seu filho em sintonia com o mundo!


  Cobre, racionalmente, força colaborativa do seu filho. É importante ele participar das atividades do lar. Ajudas para coisas leves e triviais são bem-vindas. Isso torna-o pais participativo, cria um entrelaçamento familiar,  acelera o dinamismo e a boa disposição.

     Educar para não punir

     As lições de um pai ensinam, educam e, mais que enciclopédias, são lições de existência e substituem as melhores faculdades do mundo.
     A lâmpada de um filho são os olhos do pai; os rastros do filho, os passos paterno. Na ausência do pai há a escuridão do amanhã e veredas incertas guiadas por mãos estranhas.
     A voz paterna pune com rigor, mas acalma qual suave melodia. Antes uma bronca que orienta, que um elogio falso; antes o grito para indicar o perigo, que o acidente pelo silêncio.
     Os braços de um pai devem estar abertos para libertar o filho para o mundo, e para recebê-lo e aconchegá-lo quando um dia retornar.
     Pai, eduque seu filho melhor que seu pai educou você. Amplie seus limites, alargue seus horizontes. Ontem, hoje, amanhã, e de geração em geração!

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     Disposição

     É exigindo boa disposição no seu mundo infantil que, ao crescer, um filho mais facilmente estará bem disposto no seu mundo adulto.
     Ao ser ensinado, após suas brincadeiras, que deve guardar o que tirou do lugar; que deve usar e não estragar; limpar o que sujou; apagar luzes acendidas e tantas outras pequenas atribuições, a criança fará disso um hábito - saudável e responsável.
     A liberalidade no lar, tolerando que ela ‘bagunce’ sem ter limites fixados e rotinas preestabelecidas, fará com que ela pense que sempre haverá alguém para reorganizar suas coisas, habituando-a à indisposição.
    Assim, ensinar e exigir desde cedo, é não ter que cobrar e punir mais tarde. E ao entrar na concorrida disputa por um posto de trabalho, com uma disposição invejável, dará um grande passo para conquistá-lo, possibilitando, dessa forma, realizar seus sonhos e objetivos de vida.
  
     Inácio Dantas
     (do livro ® “Pai, o que dizer para o seu filho?)
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Boa índole, gratidão, receitas para um bom relacionamento paterno.


   Os filhos aprendem com os pais, desde coisas erradas a coisas certas, coisas reprováveis e louváveis... Por isso, nós pais, devemos ser um celeiro de bons ensinamentos. Devemos lhes passar lições de justeza, retidão, honestidade, dignidade. Lições de boa índole, gratidão, pois é honorável ver um filho que , tanto para os pais quanto para os estranhos, tem sempre nos lábios a palavra "obrigado"!

   Boa Índole

   Toda pessoa rotulada de má índole vive no submundo, à margem das leis. As pessoas afastam-se, os olhares desviam-se e os amigos rareiam, porque aquele que o segue e apraz-se dos seus métodos, mesmo que seja bom, também de má índole será rotulado.
     E qual é o pai, cioso do filho amado, vai aceitar que ele abdique de um bom lar para seguir um errante?
   É impreterível que todo pai conheça aqueles com quem anda seu filho. Se estiver entre sábios, sábio poderá se tornar; mas se estiver entre malévolos arrisca-se a se tornar um deles.
    Construir boa índole é um processo longo, talvez de uma vida inteira. Destruí-lo é rápido, basta abandonar as boas doutrinas e apegar-se ao que é errado. Essas duas opções devem estar bem definidas na mente dos nossos filhos. E cabe a nós, pais, a responsabilidade de ‘abrir’ a cabeça deles e inserir, unicamente, a opção dos bons fundamentos!

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     Ingratidão

     Quantas horas de vida perde um pai, descorçoado com o filho ingrato?
    Um pai, dia após dia, dá-se com amor e afeto bem educando o filho, o qual, ao ficar adolescente, desdenha esse amor e torna-se ingrato. Tudo que foi investido ao longo da sua formação é esquecido, e ele troca os valores mais comezinhos da afetividade pela ingratidão. Enxerga somente que o pai é um ser que existe para servir seus interesses próprios...
     Diante disso, como agir?
    Deve-se fazê-lo compreender que gratidão é uma moeda produzida no coração para se pagar o bem recebido. E que ninguém que é ingrato alcança as benesses da terra, as quais Deus premia àqueles que bendizem o favor recebido.
    Por fim, faça-o compreender que as rodas do universo giram em direção à felicidade, tendo por impulso a força da gratidão!

     Inácio Dantas
     (do livro ® “Pai, o que dizer para o seu filho?”)

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Deveres, obrigações, determinação: lições aos filhos para edificar a vida pessoal


  Permitir o comodismo, a desorganização? Isso não é bom para o filho, pois torna-o indolente e dependente. Ao contrário, devemos torná-lo participativo, independente, tanto nas tarefas do lar como nas tarefas individuais. Essa é uma forma leve e saudável de prepará-lo para os desafios que breve terá pela frente...

    Deveres e Obrigações

     Tão logo a criança cresce e desenvolve o dom do entendimento, é hora de ter sua atenção focada para o convívio em sociedade. Para isso, de forma didática, o pai pouco a pouco a fará assumir responsabilidades, colocando entre os seus deveres e obrigações:

     -Respeito aos pais, familiares, e aos mais velhos
     -Ir à escola e estudar
     -Limpeza e asseio íntimo
     -Organizar suas coisas pessoais
     -Fazer suas tarefas no lar, etc.

     Os deveres são uma forma de criar uma base saudável na criança e prepará-la para os enfrentamentos da vida. Assim, ao crescer, tornar-se-á responsável e aperfeiçoará sua autoindependência. E aprenderá, que num sentido inverso aos deveres e obrigações, tem uma plêiade de direitos, e que respeitar o direito dos outros é um ‘canal aberto’ para ter os seus direitos respeitados.
  
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     Determinação
      
     Estar determinado é a energia que impulsiona a fábrica dos sonhos rumo aos grandes êxitos. Se você ao longo da vida não obteve êxito em algum sonho, talvez não o tenha bem impulsionado com a sua determinação. E se obteve, é uma razão a mais para direcionar essa energia construtiva aos sonhos do seu filho.
     Estimule-o a persistir, não retornar nem tentar contornar dificuldades; seguir confiante, retirando as pedras e aclarando o caminho, não permitindo que o desânimo o desvie da trajetória. Quando a determinação está presente, o impossível é apenas difícil, e o difícil torna-se fácil. Com o ânimo aceso, trabalho, e acreditando que é possível, o troféu será uma questão de tempo.
     Desde o banco escolar, acenda nas lições do seu filho a luz da determinação, e certamente no futuro terá um homem iluminado pelo sucesso!
  
     Inácio Dantas
    (do livro ® “Pai, o que dizer para o seu filho?”)

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